Hoje o dia não foi dos melhores. Acordei mais tarde que o habitual, tranquei a porta da minha casa na tetra-chave e por causa disto tive de voltar mais cedo para abrir a casa para o meu filho e a empregada.
Até aí tudo seria rotineiro se não fosse o fato de encontrar a área da minha casa inundada em virtude de uma infiltração. Ato contínuo era hora de achar um bombeiro hidráulico para que o mesmo desse cabo daquela piscina na minha cozinha. Instantes depois, toca a campainha na minha casa um rapaz da NET para instalar minha TV a cabo, telefone e internet ADSL (hoje eu dei adeus ao velox).
Entre mostrar os locais da casa para o instalador da TV, negociar preços com o bombeiro ainda tive de ligar para a dona da casa e solicitar que a mesma dedusisse do aluguel o valor daquele infame incidente. Nesta hora toda a paciência se esvaiu. Mas tudo bem, negociações tensas fazem parte do dia a dia de um homem. Ela então terminou a conversa e deu o aceite na proposta! Ufa!
Nisto, perdi minha tarde de trabalho, 4 horas importantíssimas para o faturamento do mês de novembro que é apenas de 20 dias. Ainda bem que vou compensar tudo amanhã.
Descobri que para o homem (entenda, é a criatura humana que me refiro e não o sexo masculino) a vida deve possuir momentos de caos intenso. É no meio do caos que podemos dar valor à rotina, à tranquilidade e ao sossego de se ter alguém para dividir a carga.
Poderia hoje neste post criar uma filosofia à respeito do assunto porém estou tão cansado que mal consigo me manter de pé (leia-se sentado) enquanto espero a aula começar. Agora, após escrever é que consegui perceber que boa parte dos fantasmas que rondaram minha cabeça estão um a um voltando para o mundo dos mortos.
Aliás, amanhã, você já escolheu o seu defunto predileto para visitar? Aproveite se tiver a oportunidade porque no geral eles me visitam o ano inteiro. Um abraço ao servidor do Google e aos meus raros leitores (um ou dois) e até a próxima.
